Em 1913, Lasar Segall realiza a primeira exposição de arte moderna, infelizmente não consegue muita repercussão. Em 1917, a maravilhosa artista Anita Malfatti realiza exposição que produz imensa repercussão. Anita é revolucionária, estudou na Europa elementos das vanguardas e as introduz em sua arte. Essa exposição é marco para a arte brasileira e estopim para a semana de arte moderna. Esta exposição possui padrões expressionistas, bem diferentes dos padrões atuias da época: academicismo. Anita produz arte com temas nacionais e técnica estrangeira. A exposiçaõ foi um sucesso e Anita vendeu muitas quadros. Monteiro Lobato, no jornal Folha de S. Paulo, escreve crítica ferrenha contra Anita e compara suas obras aos "desenhos dos internos dos manicômios". Algumas obras da artista que foram compradas são devolvidas à ela e Anita, de personalidade frágil, nunca mais se recupera de tamanha crítica.
A intelectualidade brasileira reúne-se em favor de Malfatti para discutir as vanguardas européias: grupo elitizado. Mário de Andrade é o mentor intelectual do grupo e também o único que não faz parte da elite. A semana realizou-se entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. Não possuia programa estético definido, apenas queria acabar com o passadismo e inovar na época da luz elétrica , velocidade, tecnologia.
O grupo encontrou o genial escultor Victor Brecheret, de família pobre e incorporou o artista ao grupo. Victor Brecheret é italiano e veio para o Brasil ainda criança.
As reações do público da Semana foram as piores possíveis, mas já era esperado incompreensão. A semana de Arte uniu a técnica européia à matéria brasileira.
- Depois da Semana de Arte Moderna:
Abaporu: o homem que come --> antropofagismo.
Mário de Andrade escreve Manifesto Antropofágo.
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